À  flor da pele pretende propor uma narrativa estética que deambula entre o trabalho manual e o trabalho decorativo, considerados muitas vezes menores do que o trabalho artístico.
 Enquadrando estes trabalhos como, de alguma forma, parte de uma narrativa mágica, eles pretendem propor uma relação com o mundo visual de manipulação, de moldagem e de ritualização do processo de criar. Há qualquer coisa de reclamar feminilidade nesses processos, de encontrar dignidade nesse trabalho inferiorizado.
Pela exposição passeiam demónios, Pokémons, pedaços de cabelo ou laços, sendo todos eles elementos desse segredo do tempo que é um corpo feminino.
Odete