Diana Policarpo (Lisboa, 1986) vive e trabalha entre Lisboa e Londres. É artista visual e compositora cuja prática se move entre suportes artísticos como som, escultura, filme, desenho e instalação. Atualmente desenvolve o seu trabalho entre as artes visuais, a música electroacústica e a performance multimédia. O seu trabalho investiga cultura popular, saúde, política de género e as relações interespécies. Policarpo estabelece frequentemente ligações entre arte e ciência, tanto nas suas instalações como através do envolvimento direto com paisagens e sistemas ecológicos ou de extração. Os seus projetos exploram a estrutura rítmica do som como um material táctil, entrelaçado com a construção social da ideologia esotérica.
Exposições individuais e screenings recentes incluem o Museu Nacional Thyssen-Bornemisza, Madrid (ES), CAM – Gulbenkian, Lisboa (PT), Rialto 6, Lisboa (PT), Manifesta 15, Barcelona (ES), McaM Xangai (CH), Biennale Gherdëina, Val Gardena (IT), Kunsthall Aarhus (DK), Helsinki Biennial (FI), Fondazione Sandretto Re Rebaudengo, Turim (IT), RADIUS CCA, Delft (NL), CRAC Occitanie, Sète (FR), Ocean Space, Veneza (IT), Kunsthall Trondheim (NO), MAAT, Lisboa (PT), Kunsthall Oslo (NO), Kunstverein Leipzig (DE), Kunsthalle Baden-Baden (DE), Whitechapel Gallery, ICA e LUX – Moving Image em Londres (UK). Foi vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP em 2019 e do Prémio illy Present Future em 2021.