Os trabalhos em grafite de Diogo Pimentão avançam no espaço intrigante entre o desenho e a escultura, revelando as tensões e complementaridades nos meios: papel transformado em escultura que aparentemente é feita de aço, fixação da gestualidade do corpo no desenho e a incorporação de materiais brutos de construção na criação de peças frágeis onde a destruição e a reconstrução são indissociáveis.